Análises curtidas por Lian

42 análises
  • Capa de Just Cause 3 Foto de Luiz Gustavo Luiz Gustavo para Just Cause 3
    no
    PS4
    há 6 anos

    Voar de wingsuit admirando o estilo de arte das cidades e o mar é super relaxante. O jogo também é divertido por causa do fator destruição. Porém a campanha é muito mal feita, onde você fica perdido diversas no mundo aberto. A jogabilidade também deixa a desejar em muitos pontos. Não compre o jogo se vc quer uma história ou campanha pra zerar. Esse jogo é pra zoar com os gadgets ou voar com o wingsuit.


  • O multiplayer mais desbalanceado da história dos videogames. Neste jogo a EA mais uma vez nos surpreende trazendo um jogo a full price totalmente pay2win. Ou seja, vc comprava Battlefront II a 60 dólares e precisava comprar loot boxes para poder estar no mesmo nível de seus oponentes. Mesmo a EA removendo os loot boxes, a bagunça já tinha sido instalada e o sistema de cartas foi mantido. Se você quiser jogar o multiplayer hoje, você precisa investir em torno de 40 horas para poder estar nivelado com jogadores experientes. O que resta a elogiar é a campanha, que é muito boa! As pessoas que reclamam do tamanho da campanha jogam no easy. Os gráficos são top-notch e estabelecem um padrão da indústria, algo que a EA sempre prezou que é a apresentação. Fora isso, é um jogo totalmente falho! A jogabilidade não é o seu forte e os modos multiplayer não promovem diversão ou senso de competitividade, devido ao sistema de cartas.

  • Capa de Apex Legends Foto de Luiz Gustavo Luiz Gustavo para Apex Legends
    no
    PS4
    há 5 anos

    O melhor Battle Royale feito até o momento! O jogo apresenta vários novos conceitos na indústria como apontar qualquer coisa no mapa para seus companheiros, desde locais, a armas e inimigos, tornando o jogo totalmente comunicativo mesmo sem microfone. A jogabilidade é impecável. O gráfico é seu único ponto fraco.


  • Um ótimo jogo metroidvania que expõe sua originalidade ao adicionar pinball ao gênero de plataforma. Apesar do boom de jogos do gênero nos últimos anos, o jogo te oferece a sensação de "fresh air" justamente pelos elementos de pinball casados perfeitamente com a jogabilidade 2D. Em Island Express você é Yoku, um pequeno besouro amarrado a uma bolinha para ser utilizada nas "mesas de pinball" espalhadas pelo mapa. Seu papel é designado logo ao chegar em Mokumana, entregar cartas nos pontos mais distantes da ilha. Ao longo da exploração, você encontra vários personagens excêntricos que vão te contando a simples trama do game. O estilo de arte é lindo, parecido com os dos jogos do Rayman. São poucos pontos negativos para Yoku's Island Express: não existe desafio, apenas o da exploração para desbloquear seu próximo item e poder chegar em algum novo ponto do mapa; o som da corneta é irritante!

  • Capa de Killing Floor 2 Foto de Luiz Gustavo Luiz Gustavo para Killing Floor 2
    no
    PS4
    há 5 anos

    Esqueça os jogos convencionais de zumbis. Por trás desse game de tiro em primeira pessoa, existe um jogo muito estratégico em que a união do time faz toda a diferença. Killing Floor 2 é um dos melhores jogos de PvE disponível. São 10 classes que podem ser evoluídas até o nível 25, indicando então em qual nível de dificuldade jogar. O grande barato do game é a diversidade de zumbis (carinhosamente chamados de zeds) e a cooperação entre os jogadores. Ela se faz necessária pois o jogo é difícil e cada classe de zumbi exige uma abordagem. O charme do jogo é a hora dos zeds em que o tempo passa mais devagar (ou em câmera lenta). E ao final de cada partida existe um chefe. Um elogio pra desenvolvedora que, ao longo de 3 anos, mantém o jogo atualizado, adicionando novos mapas e zumbis.

  • Capa de Sundered Foto de Luiz Gustavo Luiz Gustavo para Sundered
    no
    PS4
    há 5 anos

    Gostei muito do estilo de gameplay baseado em hordas, embora essa feature foi muito criticada na internet! O propósito de morrer para atualizar suas estatísticas lhe dá uma sensação de frustração no início, mas depois de jogar mais você acaba se acostumadando O estilo de arte é lindo. À primeira vista, você acha que é genérico, especialmente na primeira região. Mas no segunda e terceira, você começa a ver a beleza. No geral, o áudio também é bom. O OST não é algo memorável como eu escutaria fora do jogo. O destaque é a voz que aparece nas principais partes da campanha! Os minibosses e chefes das três regiões também são muito bons. Eu gostei da idéia de chefes realmente grandes. O recurso de Perks é ótimo e algumas vêm a calhar em certas partes da campanha. Combinando dois ou três Perks mudar até mesmo a abordagem do jogo! Agora vamos ao que eu não gostei: Primeiro são as cavernas. Mesmo com o fato de que os locais de Perks e Chefes são intactos, era melhor se não fosse roguelike. As cavernas se repetem demais num mesmo gameplay, dando a sensação de que "eu estava aqui antes". E o que mais me incomodou é que o jogo não passa ao player que você está caindo sobre uma planta (isso ocorre muito na segunda região). Também gostaria de ver o mapa com o jogo em pausa. Às vezes eu preciso saber para onde ir, mas sou perseguido por criaturas. Outra questão é que às vezes eu não sei onde Eshe está, porque há muitos inimigos me atacando na tela. Horda infinita é um conceito que também não gostei. Por fim, os chefes finais. Eu gostaria que fosse como os chefes anteriores, com uma dificuldade ainda mais difícil. As brigas com eles foram como se estivéssemos brigando com a arena do que os próprios chefes.

  • Capa de Punch Club Foto de Luiz Gustavo Luiz Gustavo para Punch Club
    no
    PS4
    há 5 anos

    Punch Club é um jogo indie de gerenciamento de boxeador que conta com uma ótima campanha, ponto forte do jogo, que através de simples diálogos, variedade de eventos e locais a se visitar, te oferece liberdade e permite diferentes desfechos para o game. Se pode dizer que a jogabilidade também se resume a isso, visto que a luta em si é simulada com ambos oponentes tendo 100 de vigor, a saúde dependendo da sua forma, além de, a cada round, escolher habilidades que seu personagem terá ao dispor. O tema retrô e várias referências espalhadas entre os locais da campanha, torna a ambientação interessante mesmo diante de sua simplicidade. A grande dificuldade do jogo é justamente o gerenciamento de tempo entre treinar, trabalhar, alimentar e descansar seu personagem. O treino é muito importante para upar os atributos do boxeador, permitindo enfrentar adversários mais fortes. Mas quando por algum evento da campanha seu personagem é penalizado, quebra-se então esse ciclo, e o que se observa é um lento progresso dos atributos, pois a cada novo dia eles são subtraídos, tornando a experiência muito frustrante.

  • Capa de Driveclub Foto de Luiz Gustavo Luiz Gustavo para Driveclub
    no
    PS4
    há 6 anos

    Driveclub tem gráficos impressionante de lindos. A sensação de velocidade também é algo a ser destacado. O problema é sua Inteligência Artificial que além de não reconhecer sua linha e ocasionar colisões traseiras no seu carro a todo o momento, ela parece muito com Mario Kart em que se você ficar parado por muito tempo você pode alcançar os primeiros colocados bem rápido ou se você estiver dando o melhor de si, fazendo as voltas mais rápidas, a CPU sempre vai estar em sua cola. Isso acaba com toda a imersão no jogo. Os servidores do game sofreram nos dois primeiros meses, mas desde então não apresenta mais problemas.

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