• O meu RE preferido, o mais marcante, a evolução foi evidente sobretudo em termos de jogabilidade (a melhor dos 3 primeiros) e que tem um dos vilões mais memoráveis da história dos video games (papai Nemesis)

  • Capa de The Evil Within The Evil Within
    no
    Win
    há 8 anos

    Um dos jogos mais subestimados de todos os tempos, apesar de concordar que falta carisma no Sebastian.


  • Falar de The Witcher é complicado, pois é difícil encaixar tantos elogios numa única análise. O jogo é maravilhoso, como muitos amigos já citaram, é realmente uma obra de arte, é poético, romântico e trágico, por vezes um conto de fadas, por outras um filme de terror. O universo é incrível, mesclando geralmente elementos tolkenianos mas tentando fugir do Maniqueísmo, incorporando coisas de As Crônicas de Gelo e Fogo nesse ponto (aliás há easter eggs das duas obras no jogo/expansões) , interesses estão acima do bem e do mal, humanizando mais os personagens, sem citar a influência da formação da Polônia como nação no aspecto político do game, o que é muito interessante. A história principal é muito boa, cinematográfica por vezes, com finais emocionantes, fora as pequenas possibilidades que podem ou não fazer você ter um final "perfeito", as side quests são a melhor parte do jogo e em média de qualidade eu diria que são as melhores side quests já criadas num game, extremamente envolventes, misteriosas, podem haver reviravoltas de cair o ânus das nádegas. O jogo possui um mapa consideravelmente grande, há uma variação territorial e geografica bem trabalhada e bonita, as mudanças climáticas me deixam embasbacado, quando começa a chover no The Witcher eu me sinto molhado haha até os trovões me assustam, velejar enquanto chove então, é um orgasmo gamer, graficamente o jogo é esplêndido (ainda que muita gente chore por não fazer jus a E3, superem isso amigos). A jogabilidade inicialmente era mais travada e difícil, embora eu ainda assim a considerasse melhor do que a de grandes rpgs dessa década como Dark Souls 2 e Skyrim, atualmente ela foi substancialmente melhorada e eu particularmente não tenho do que reclamar, exceto o nado que ainda é bruto e totalmente inflexível. Quanto aos defeitos, eles existem, apesar de muitos terem sido corrigidos com updates ao longo do tempo. Geralmente são bugs comuns em jogos de mundo aberto, os que mais me irritam envolvem nosso pangaré Carpeado (Roach), inteligência artificial previsível e não muito boa, loadings enoooormes depois de instalar a Blood and Wine (ok eu não tenho um ssd :/ ) entre alguns outros que são facilmente ignoráveis. Resumindo, na minha humilde opinião esse é o melhor game já produzido na história, a CD Project Red se mostrou brilhante e o respeito aos fãs e competência dessa empresa é simplesmente incalculável, vide 16 DLCs gratuitas mais expansões realmente grandiosas e que, sem brincadeira, correspondem praticamente a um jogo novo, Blood and Wine deveria concorrer a melhor jogo de 2016 para o mundo ter noção do quão gratificante foi para os fãs ser presenteado por algo melhor até do que já era perfeito, 10,0 é pouco para essa obra-prima, Geraldo eterno em nossas vidas.


  • O que estraga o jogo é a inteligência artificial dos goleiros que é sofrível, outro problema grave é o modo Rumo ao Estrelato que a cada ano vai sendo deixado de lado pela Konami, além disso é quase impossível vencer clássicos nesse modo, já que os nossos jogadores se tornam idiotas enquanto a IA fica endiabrada, faltou balanceamento.

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